Recebi essa brincadeira por e-mail, com o título "Definição fotográfica para a palavra TENSO!"
Tadinho... ele realmente está em uma situação tensa... rs
Autoria da foto: não sei, mas se o autor aparecer, sinaliza que eu dou os créditos aqui ok?!
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Genial....
Um vídeo sobre a versatilidade dos meios de fazer arte..... e neste caso, retratos!!
Ah se Rembrandt e Velasquez pudessem ver isso!!! rs
O artista de Nova York David Kassan cria retratos utilizando o iPad e o aplicativo Brushes.... o dispositivo vira uma tela de pintura, e os resultados são maravilhosos!!!
Quem quiser conferir o processo, assista ao vídeo:
Ah se Rembrandt e Velasquez pudessem ver isso!!! rs
O artista de Nova York David Kassan cria retratos utilizando o iPad e o aplicativo Brushes.... o dispositivo vira uma tela de pintura, e os resultados são maravilhosos!!!
Quem quiser conferir o processo, assista ao vídeo:
segunda-feira, 26 de julho de 2010
QUINO E OS VALORES DO SÉCULO XXI
É, eu sei, não tem nada a ver com fotografia, mas tem a ver com a vida! Recebi este e-mail há alguns dias e abri hoje. Não resisti e vim postar aqui.... realmente (e infelizmente) a vida caminha pra isso aí mesmo, e como minha pesquisa é pautada, dentre outras coisas, em valores e preservação destes, achei pertinente a postagem! Vale a pena refletir.... cômico se não fosse trágico (na minha opinião).
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Quino, cartunista argentino autor de “Mafalda”, desiludido com o rumo do século no que diz respeito a valores humanos.
Quino, cartunista argentino autor de “Mafalda”, desiludido com o rumo do século no que diz respeito a valores humanos.
sexta-feira, 16 de julho de 2010
OBRIGADA!!!
O título da postagem já diz tudo... hoje, sexta-feira chuvosa e fria no Rio de Janeiro (beeem friaaaa), vim aqui agradecer a todos que cooperaram com a minha pesquisa. Apresentei o trabalho à banca na última quarta-feira e....... FUI APROVADA COM NOTA 10!!!!! To muito feliz, pois encerrei uma fase da minha vida acadêmica, agora falta concluir a graduação em pintura na UFRJ. Apesar de já trabalhar com produção cultural há algum tempo, agora posso dizer com mais propriedade: SIM, EU SOU PRODUTORA CULTURAL!!!
E sobre este espaço (o blog): vou continuar! As coisas estão andando devagar porque, graças a Deus, ultimamente estou com mais atividades do que eu consigo gerenciar, mas só pelo fato de já ter apresentado o trabalho me sinto muito mais aliviada. A ansiedade passou.... rs
Pretendo continuar nesta linha de pesquisa para minhas próximas etapas... pós, mestrado, doutorado, e o que mais vier. Vamos continuar falando e refletindo sobre ela... A FOTOGRAFIA, minha fascinação, meu campo de pesquisa!!!
Se alguém tiver uma sugestão de tema relacionado com a fotografia, mande um e-mail para eu postar aqui ok!? O endereço é raquelgmachado@gmail.com
Um abraço a todos, e continuem participando aqui, no NOSSO blog!!!
E sobre este espaço (o blog): vou continuar! As coisas estão andando devagar porque, graças a Deus, ultimamente estou com mais atividades do que eu consigo gerenciar, mas só pelo fato de já ter apresentado o trabalho me sinto muito mais aliviada. A ansiedade passou.... rs
Pretendo continuar nesta linha de pesquisa para minhas próximas etapas... pós, mestrado, doutorado, e o que mais vier. Vamos continuar falando e refletindo sobre ela... A FOTOGRAFIA, minha fascinação, meu campo de pesquisa!!!
Se alguém tiver uma sugestão de tema relacionado com a fotografia, mande um e-mail para eu postar aqui ok!? O endereço é raquelgmachado@gmail.com
Um abraço a todos, e continuem participando aqui, no NOSSO blog!!!
quarta-feira, 2 de junho de 2010
A preservação na era digital
Que a fotografia representa um instrumento de preservação de memória isso ninguém discute. É realmente a forma mais eficaz de se relembrar fatos, pessoas, costumes, etc. Agora, um ponto importante que vem sendo discutido hoje em dia pelos profissionais que se preocupam com o futuro dos registros é: como preservar as fotografias digitais.
Transcrevo alguns trechos de uma matéria do site Labjor - UNICAMP:
FOTÓGRAFOS DISCUTEM PRESERVAÇÃO DE IMAGEM DIGITAL
Desde sua invenção, a fotografia tem sido utilizada como instrumento para a memória: um ínfimo recorte do tempo e do espaço que, registrado através da luz, poderá ser perpetuado por séculos. Porém, se não preservarmos essa imagem ela desaparecerá, como efêmera que é. A fotografia digital também se mostra frágil, colocando novos desafios para a preservação. Para muitos fotógrafos, a película fotográfica ainda é o meio mais seguro de conservação de uma imagem.(...)
(...) Como fazer para que milhões de imagens produzidas todos os anos não se percam? Como protegê-las da ação do tempo e garantir que elas continuem a comunicar ao longo de outras gerações? Desde o início da fotografia digital esse debate se tornou fundamental dentro dos centros de documentação e museus e, agora, começa a ganhar lugar também nas maletas fotográficas e nos arquivos pessoais de todos aqueles que adoram fotografar.(...)
(...)Além da restauração, existe a questão do material. Se uma imagem, hoje, estraga, muitas vezes você não pode fazer outra, pois não existe mais o papel. E a película fotográfica ainda é o meio mais seguro de conservação de uma imagem”, afirma Sandra Baruki (ela é coordenadora do Centro de Conservação e Preservação Fotográfica da Funarte) (...)
(...) Millard Schisler e de Patrícia Di Filippi lembraram a necessidade da preservação preventiva: que o próprio fotógrafo selecione e organize periodicamente suas imagens, mantendo-as atualizadas com as mudanças tecnológicas. “O que se guarda acaba tornando-se a nossa história e o que não é guardado se perde e é apagado de nossas memórias”, alerta Millard, para quem é importante que se tenha em mente que algo sempre se perderá, e que por isso precisamos escolher o que queremos guardar, principalmente diante da possibilidade, com a fotografia digital, de se produzir grande quantidade de imagens. Por isso, seria fundamental uma seleção periódica, para impedir que aquilo que é realmente importante se perca junto com todo o resto. Seguindo este raciocínio, Schisler e DiFilippi ressaltam a questão da velocidade com que novas tecnologias são colocadas e retiradas no mercado e como esta rapidez é um dos principais fatores de risco para a perda da memória fotográfica. Para evitá-la, é preciso sempre migrar os arquivos para a tecnologia mais recente, evitando que eles fiquem presos em um suporte obsoleto (como aconteceu com os disquetes). (...)
(...) A sugestão feita por Schisler (...) “monte, escreva legendas, dê um nome e mande encadernar com capa dura. Pronto: você terá uma prática forma de guardar viva suas memórias”. (...)
Fica aí a sugestão (que eu concordo e assino embaixo): Monte seu álbum de fotos! Tenha cuidado com a memória, pense em quem vem depois de você, pense no futuro, e em como é importante ter o passado relembrado, seja por fotografias, vídeos, letras... preserve, dê valor às suas raízes... elas são importantes para a construção de quem somos, ou queremos ser!
Para ver a matéria na íntegra, acesse:
http://www.labjor.unicamp.br/midiaciencia/article.php3?id_article=487
Transcrevo alguns trechos de uma matéria do site Labjor - UNICAMP:
FOTÓGRAFOS DISCUTEM PRESERVAÇÃO DE IMAGEM DIGITAL
Desde sua invenção, a fotografia tem sido utilizada como instrumento para a memória: um ínfimo recorte do tempo e do espaço que, registrado através da luz, poderá ser perpetuado por séculos. Porém, se não preservarmos essa imagem ela desaparecerá, como efêmera que é. A fotografia digital também se mostra frágil, colocando novos desafios para a preservação. Para muitos fotógrafos, a película fotográfica ainda é o meio mais seguro de conservação de uma imagem.(...)
(...) Como fazer para que milhões de imagens produzidas todos os anos não se percam? Como protegê-las da ação do tempo e garantir que elas continuem a comunicar ao longo de outras gerações? Desde o início da fotografia digital esse debate se tornou fundamental dentro dos centros de documentação e museus e, agora, começa a ganhar lugar também nas maletas fotográficas e nos arquivos pessoais de todos aqueles que adoram fotografar.(...)
(...)Além da restauração, existe a questão do material. Se uma imagem, hoje, estraga, muitas vezes você não pode fazer outra, pois não existe mais o papel. E a película fotográfica ainda é o meio mais seguro de conservação de uma imagem”, afirma Sandra Baruki (ela é coordenadora do Centro de Conservação e Preservação Fotográfica da Funarte) (...)
(...) Millard Schisler e de Patrícia Di Filippi lembraram a necessidade da preservação preventiva: que o próprio fotógrafo selecione e organize periodicamente suas imagens, mantendo-as atualizadas com as mudanças tecnológicas. “O que se guarda acaba tornando-se a nossa história e o que não é guardado se perde e é apagado de nossas memórias”, alerta Millard, para quem é importante que se tenha em mente que algo sempre se perderá, e que por isso precisamos escolher o que queremos guardar, principalmente diante da possibilidade, com a fotografia digital, de se produzir grande quantidade de imagens. Por isso, seria fundamental uma seleção periódica, para impedir que aquilo que é realmente importante se perca junto com todo o resto. Seguindo este raciocínio, Schisler e DiFilippi ressaltam a questão da velocidade com que novas tecnologias são colocadas e retiradas no mercado e como esta rapidez é um dos principais fatores de risco para a perda da memória fotográfica. Para evitá-la, é preciso sempre migrar os arquivos para a tecnologia mais recente, evitando que eles fiquem presos em um suporte obsoleto (como aconteceu com os disquetes). (...)
(...) A sugestão feita por Schisler (...) “monte, escreva legendas, dê um nome e mande encadernar com capa dura. Pronto: você terá uma prática forma de guardar viva suas memórias”. (...)
Fica aí a sugestão (que eu concordo e assino embaixo): Monte seu álbum de fotos! Tenha cuidado com a memória, pense em quem vem depois de você, pense no futuro, e em como é importante ter o passado relembrado, seja por fotografias, vídeos, letras... preserve, dê valor às suas raízes... elas são importantes para a construção de quem somos, ou queremos ser!
Para ver a matéria na íntegra, acesse:
http://www.labjor.unicamp.br/midiaciencia/article.php3?id_article=487
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Eu tiro foto pensando em...
Gostaria de levantar uma questão muito comentada hoje em dia: a exposição de imagens na internet e a relação de afeto que temos com a fotografia.
Vivemos um momento em que, no meio amador, a fotografia analógica perde espaço para a fotografia digital. Ninguém mais vê o tio com uma câmera analógica carregada com um filme 36 poses tirando as fotos do aniversário do sobrinho. O que vemos hoje são câmeras digitais cada vez mais modernas e com capacidades de armazenamento de imagem que até pouco tempo atrás eram inimagináveis em um dispositivo portátil. Com elas vêm a facilidade de literalmente "publicar" os resultados para um grande número de espectadores: as redes sociais facilitam essa parte, aliando a velocidade dos dispositivos (as câmeras) com a velocidade de replicação da imagem na internet.
Partindo dessa questão, gostaria de saber como vocês lidam com a exposição de fotografias na internet. Outro dia, vi uma comunidade no orkut intitulada "Eu tiro foto pensando no orkut". E ela tem milhares de seguidores, ou seja, não é uma prática pouco utilizada. As grande maioria das pessoas deixaram a questão cerne que a fotografia amadora sempre defendeu - eternizar imagens, momentos, pessoas, lugares, para relembrar depois, para pensarem em uma questão que surgiu com a popularização da internet e a evocação da mídia para a exposição pública. Todos nós temos um "Q" de vaidade, de querer ser visto, admirado, elogiado, e a facilidade tecnológica exacerbou esse dsejo de ser visto. Entramos em uma outra questão, que é o fato da exposição "saudável"... mas não vou entrar nesse assunto, pois precisaria de um conhecimento psicológico, antropológico, etc, que eu não tenho.
O fato é que... SIM, AS PESSOAS SE EXPÕE! E cada vez mais, com mais frequência.... um diário da vida privada em público. E quem está no centro de tudo? Ela, a fotografia. É muito mais frequente vermos postagens de fotografias do que postagens de textos. A maioria das pessoas não escreve o que fez durante a semana, no fim de semana, naquele dia, mas posta fotos e mais fotos da festinha surpresa do amigo no lugar X, da formatura, da visita na casa do amigo, do feriado, da viagem. São tantas fotografias que não precisam de texto... por si só já narram a história toda! E a leitura da imagem é muito mais rápida do que um texto... velocidade, velocidade e velocidade!
E VOCÊ?? QUAL A SUA RELAÇÃO COM A FOTOGRAFIA EXPOSTA NOS BLOGS, FOTOLOGS, ORKUT, FACEBOOK, FLICKR, TWITTER.... VOCÊ TIRA FOTO PENSANDO EM COLOCÁ-LA NA INTERNET??
Não se acanhe em responder... apesar de falar sobre a exposição excessiva, falo de uma opinião minha, pessoal, não digo aqui que é ridículo encher álbuns e mais álbuns virtuais de fotografias, só gostaria de propor um debate sobre essa questão (eu mesma tenho vááários, mas por questões minhas não posto fotos familiares, íntimas, apenas de trabalhos, eventos).
No que as pessoas pensam quando publicam suas fotos na internet?? Qual a finalidade dessa prática? COMENTEM!!!!!!
Vivemos um momento em que, no meio amador, a fotografia analógica perde espaço para a fotografia digital. Ninguém mais vê o tio com uma câmera analógica carregada com um filme 36 poses tirando as fotos do aniversário do sobrinho. O que vemos hoje são câmeras digitais cada vez mais modernas e com capacidades de armazenamento de imagem que até pouco tempo atrás eram inimagináveis em um dispositivo portátil. Com elas vêm a facilidade de literalmente "publicar" os resultados para um grande número de espectadores: as redes sociais facilitam essa parte, aliando a velocidade dos dispositivos (as câmeras) com a velocidade de replicação da imagem na internet.
Partindo dessa questão, gostaria de saber como vocês lidam com a exposição de fotografias na internet. Outro dia, vi uma comunidade no orkut intitulada "Eu tiro foto pensando no orkut". E ela tem milhares de seguidores, ou seja, não é uma prática pouco utilizada. As grande maioria das pessoas deixaram a questão cerne que a fotografia amadora sempre defendeu - eternizar imagens, momentos, pessoas, lugares, para relembrar depois, para pensarem em uma questão que surgiu com a popularização da internet e a evocação da mídia para a exposição pública. Todos nós temos um "Q" de vaidade, de querer ser visto, admirado, elogiado, e a facilidade tecnológica exacerbou esse dsejo de ser visto. Entramos em uma outra questão, que é o fato da exposição "saudável"... mas não vou entrar nesse assunto, pois precisaria de um conhecimento psicológico, antropológico, etc, que eu não tenho.
O fato é que... SIM, AS PESSOAS SE EXPÕE! E cada vez mais, com mais frequência.... um diário da vida privada em público. E quem está no centro de tudo? Ela, a fotografia. É muito mais frequente vermos postagens de fotografias do que postagens de textos. A maioria das pessoas não escreve o que fez durante a semana, no fim de semana, naquele dia, mas posta fotos e mais fotos da festinha surpresa do amigo no lugar X, da formatura, da visita na casa do amigo, do feriado, da viagem. São tantas fotografias que não precisam de texto... por si só já narram a história toda! E a leitura da imagem é muito mais rápida do que um texto... velocidade, velocidade e velocidade!
E VOCÊ?? QUAL A SUA RELAÇÃO COM A FOTOGRAFIA EXPOSTA NOS BLOGS, FOTOLOGS, ORKUT, FACEBOOK, FLICKR, TWITTER.... VOCÊ TIRA FOTO PENSANDO EM COLOCÁ-LA NA INTERNET??
Não se acanhe em responder... apesar de falar sobre a exposição excessiva, falo de uma opinião minha, pessoal, não digo aqui que é ridículo encher álbuns e mais álbuns virtuais de fotografias, só gostaria de propor um debate sobre essa questão (eu mesma tenho vááários, mas por questões minhas não posto fotos familiares, íntimas, apenas de trabalhos, eventos).
No que as pessoas pensam quando publicam suas fotos na internet?? Qual a finalidade dessa prática? COMENTEM!!!!!!
segunda-feira, 24 de maio de 2010
A tradição dos álbuns.... onde está?
Olá.... após um tempo sem postar, volto com uma questão que tem me feito pensar bastante nos últimos dias. É verdade que ficou muito mais fácil e acessível o ato de registrar imagens depois do surgimento das câmeras digitais. Sem pensar, registramos tudo e todos, a todo momento, em qualquer lugar. Afinal as câmeras cabem na bolsa, no bolso, no celular. Ok, isso é ótimo. Agora vamos pensar nos nossos queridos amigos e parentes que não acompanham toda essa tecnologia (até certo ponto...). Minha mãe nasceu em 48.... apesar de ser uma senhora ativa, antenada, interessada, ela não acompanha muito o processo de quando a fotografia sai da câmera para o computador. Na verdade, a cada geração que passa deixamos de acompanhar alguns avanços tecnológicos (os adolescentes de hoje em dia já me passaram e muito em relação ao computador e a utilização de ferramentas de edição de imagem e vídeo, por exemplo).
Estive conversando sobre isso com meu orientador da monografia, e ele relatava os comentários das tias dele (que já devem ter seus 80 anos) em relação às fotografias que ele fez na última viagem: "Cadê as fotos? Agora a gente não vê mais nada... é tudo nessa tela!"
O que aconteceu com os álbuns de família, álbuns de viagens? Eles agora são digitais. Porém, nem todos acompanharam essa transição. Existem pessoas de mais idade que ainda querem sentir a fotos, tocá-las, vê-las impressas. A fotografia, que antes era algo concreto, físico (no sentido de pegar o papel fotográfico e ver a fotografia impressa nele) passou a estar nas telas do computador, nos porta-retratos digitais, nas câmeras de bolso, nos celulares. Para os jovens, principalmente os adolescentes dos dias de hoje, é normal acessar os álbuns virtuais dos amigos no facebook, no orkut, nos fotologs, mas para os idosos de hoje a "presença" material da fotografia ainda é importante, e eu dou razão à eles. O que será da preservação das histórias de família daqui há 50 anos? Quem se preocupa com isso HOJE??
Agora quero sua opinião.. comente! O que você acha dessa característica passageira, efêmera das fotografias digitais? A foto de hoje substitui a de ontem, e assim a memória de hoje só tem essa duração: hoje, porque amanhã já será substituída por algo mais recente.
Entendam: amo a tecnologia digital, mas me preocupa a "falta de compromisso" com que são tratadas as fotografias hoje em dia.
O que aconteceu com os álbuns de família, álbuns de viagens? Eles agora são digitais. Porém, nem todos acompanharam essa transição. Existem pessoas de mais idade que ainda querem sentir a fotos, tocá-las, vê-las impressas. A fotografia, que antes era algo concreto, físico (no sentido de pegar o papel fotográfico e ver a fotografia impressa nele) passou a estar nas telas do computador, nos porta-retratos digitais, nas câmeras de bolso, nos celulares. Para os jovens, principalmente os adolescentes dos dias de hoje, é normal acessar os álbuns virtuais dos amigos no facebook, no orkut, nos fotologs, mas para os idosos de hoje a "presença" material da fotografia ainda é importante, e eu dou razão à eles. O que será da preservação das histórias de família daqui há 50 anos? Quem se preocupa com isso HOJE??
Agora quero sua opinião.. comente! O que você acha dessa característica passageira, efêmera das fotografias digitais? A foto de hoje substitui a de ontem, e assim a memória de hoje só tem essa duração: hoje, porque amanhã já será substituída por algo mais recente.
Entendam: amo a tecnologia digital, mas me preocupa a "falta de compromisso" com que são tratadas as fotografias hoje em dia.
Termino essa postagem com uma citação de Juliana Gatts:
"Você é os brinquedos que brincou, as gírias que usava, os segredos que guardou, você é sua praia preferida, você é o renascido depois do acidente que escapou, aquele amor atordoado que viveu, a conversa séria que teve um dia com seu pai, você é o que você lembra."
"Você é os brinquedos que brincou, as gírias que usava, os segredos que guardou, você é sua praia preferida, você é o renascido depois do acidente que escapou, aquele amor atordoado que viveu, a conversa séria que teve um dia com seu pai, você é o que você lembra."
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